By Dr. Renato J. Medeiros
ASPECTOS EMOCIONAIS NEUROFISIOLOGICOS E
CLINICOS DA DOR
Quando o
paciente está com o emocional afetado, o sistema de defesa é falido, o paciente
não sara nunca; não se pode pensar em dor somente nos pontos sensitivos (se não
tem lesão tecidual), portanto, se somente tratar o tigger point, por exemplo, eu fracasso.
O sistema
cerebral aversivo é o sistema que inibe o medo, deixando de sentir dor; a Amígdala é o órgão sensitivo do medo e o MCPU inibidor da dor.
Na sensação de fuga, a pupila se dilata e ocorre a liberação de adrenalina na
corrente sanguínea; isso acontece nos casos de fugas, medos exacerbados (fugindo de um cão), fazendo com que façamos coisas que não faríamos em sã consciência. Toda ansiedade
é boa, mas a antecipatória é ruim (perda de desempenho) = medo condicionado. A
ansiedade gera pânico, taquicardia, aumento da
pressão arterial, aumento da
temperatura e por conseqüência o individuo começa a ter dor (psicossomático). Estas estruturas
regulam a sensação álgica da dor; desregulam os controladores da dor ou desempenho
motor; o final disto, é o excesso de exaustão = diminuição da eficiência no
controle de novos estímulos.
Nestes
casos, podem ocorrer respostas prolongadas (córtex adrenal e
pituitária anterior ) = glicocorticóides; Resultado = causas de doenças
transformadoras de não açúcar em açúcar deixando o paciente Diabético, por exemplo; o sistema reprodutivo e sexual também pode ser afetado por este tipo de
descontrole emocional.
A
substancia chamada de Norepinefrina liberada
pelo Lócus Ceruteus combate a dor; a
sua aparência pode motivar a cura do paciente, que pode ser liberada por aspectos visuais como a da sua clinica, da sua vestimenta, etc, pode ser liberado também
por pessoas que têm muita fé, muita confiança, fatores que ativam também o Lócus Ceruteus. Estes fatores podem explicar o porquê de um jogador
de futebol, por exemplo, conseguir jogar até o ultimo minuto de jogo com a
perna lesionada. Portanto, no caso do paciente depressivo, ocorre o contrário. A confiança do cliente é mais que 50 por cento do tratamento.
A
Eletroterapia é um bom recurso para o tratamento de dor; o Laser é muito
apropriado a dores causadas por reações sinápticas químicas; as correntes com 8
Hz "desligam" a dor, pois inibe a substancia “P” na substancia cinzenta da medula. Fonte: Neurociência para Fisioterapeutas.
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